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Atuação e idealização: RENATO LIVERA
Dramaturgia: GUSTAVO COLOMBINI
Direção VINICIÚS ARNEIRO
Cenário, som, luz e figurino RENATO LIVERA e VINICIÚS ARNEIRO
Operação de câmera e assistência de produção: LISA EIRAS
Realização META PRODUÇÕES

Com idealização e atuação de Renato Livera, a peça-palestra é o resultado de um ano de processo de pesquisa junto ao diretor Viniciús Arneiro e o dramaturgo paulistano Gustavo Colombini. Eleita uma das três melhores peças do ano de 2018, na cidade de São Paulo, pelo jornal ESTADÃO. Indicada a melhor dramaturgia pelo Prêmio APCA. Sucesso de público e crítica, participou de importantes circuitos das artes cênicas no Brasil e no exterior, como MIRADA, MITsp (Brasil), Festival Santiago Off (Chile) e o FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (Portugal), onde se destacou com unanimidade entre os melhores projetos do festival. Colônia é uma dessas palavras emprestadas pelo dicionário para criações análogas ao que o termo remete. Está incrivelmente dispersa entre uma série de conjuntos de ideias: política, sociologia, ecologia, perfumaria, biologia. No formato de peça-palestra, o espectador é convidado a acompanhar o desmembramento das acepções da palavra colônia, presenciando um discurso nascido no espaço entre o conceito e a poesia. Para que a diversidade de definições confluíssem, dois fatos da história brasileira foram catalisadores: a herança colonial do Brasil e a história do Hospital Colônia de Barbacena (MG), hospício onde mais de 60 mil pessoas foram torturadas e mortas ao longo das décadas de seu funcionamento. Um holocausto praticado pelo Estado, com a conivência de médicos, funcionários e da população. A partir de uma análise sintática e morfológica, o espetáculo cria conexões entre os fatos apresentados e reflete sobre forças propulsoras para uma ideia de descolonização, sobretudo do pensamento.

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Colônia

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